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    ESPECIAL PAULISTÃO: Ponte é garfada, Palmeiras volta a ser grande e Santos ergue a taça.
    Com mais um título, o Peixe mostrou o porque de ser o maior campeão do estadual do últimos dez anos.
    Campinas, SP, 22 (AFI) - O Campeonato Paulista de 2015 serviu apenas para reforçar a soberania do Santos na disputa do estadual. Em dez anos, o Peixe levantou a sexta taça da competição. Nesse período, quando não foi campeão, foi vice, ficando de fora apenas da final de 2008. Com o artilheiro Ricardo Oliveira e o ídolo Robinho, o técnico Marcelo Fernandes harmonizou a experiência com a molecagem dos meninos da Vila.

    CONFIRA!
    ESPECIAL DOS PAULISTAS: Estado de São Paulo volta a ser protagonista no Brasil
    Antes de sagrar-se campeão, viu o favorito Corinthians cair diante de um Palmeiras renovado, cheio de novas esperanças, depois de viver anos obscuros. O São Paulo, por sua vez, já dava anúncios da crise que estouraria no segundo semestre, com a demissão de Muricy Ramalho há uma roda do fim da fase de grupos e início do mata-mata. Os times do interior classificados não passaram de coadjuvantes. O único que teve um destaque maior foi a Ponte Preta, que poderia ter sido o time ‘menor’ a chegar nas semifinais, não fosse um grave erro de arbitragem em partida contra o Corinthians, nas quartas.
    Diferente do que aconteceu em 2014 – quando o Ituano surpreendeu a todos desde o início da competição, roubando a vaga do Corinthians no mata-mata e posteriormente sagrando-se campeão – neste ano tudo ocorreu da maneira mais óbvia possível. Os quatro grandes se classificaram nas primeiras colocações de seus grupos, deixaram os menores para trás nas quartas e chegaram à semi. Enquanto isso, lá embaixo, Portuguesa, Bragantino, Penapolense e Marília se abraçaram rumo à Série A2.

    CHOQUE DE REALIDADE NO TIMÃO... E MACACA INJUSTIÇADA
    Um dos fatos que chamou mais atenção foi o desempenho do Timão. A equipe comandada pelo técnico Tite teve a melhor campanha da primeira fase, com 37 pontos, onze vitórias, quatro empates e nenhuma derrota. Além disso, naquele momento o time viva uma grande fase na Libertadores, onde também seguia invicto e apresentava um futebol que inspirou comparações exageradas na imprensa esportiva. Comentaristas mais empolgados chegaram a afirmar que o time tinha bala para erguer a taça da Liga dos Campeões.
    Em meio a toda essa euforia, o primeiro alerta veio nas quartas de final. Em pleno Itaquerão, o Corinthians sofreu para ganhar por 1 a 0 da Ponte Preta, com um gol de Renato Augusto. Na ocasião, a Macaca fez um primeiro tempo muito superior e foi prejudicada por um gol mal anulado pelo bandeira, que errou ao marcar impedimento. Grande parte da imprensa e torcida fingiram não ver o mau desempenho do time, mas na próxima semana lá estava o alvinegro tropeçando em casa novamente, empatando com o San Lorenzo. “Mas continua invicto, os argentinos são os atuais campeões da Libertadores. Isso não significa nada”. Ou significa?

    No final de semana seguinte lá estava o Corinthians em Itaquera mais uma vez. Estádio lotado diante do Palmeiras, na semifinal do Campeonato Paulista. Após um empate por 2 a 2, foi eliminado pelo rival nos pênaltis. A partir daí, ficou claro que o excelente time corintiano estava sendo superestimado. Mas isso só foi enxergado depois que o Timão embalou uma sequencia de três derrotas na Libertadores. Uma para o São Paulo, na fase de grupos, e duas para o modesto Guarani do Paraguai, que rendeu a eliminação da equipe ainda nas oitavas de final. Tite teve que reinventar o time, que mais tarde levantou a taça do Brasileirão

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